Escrever coisas banais, sem eira nem beira, sem sentido e orientação, sem indicação de tendências politico/religiosas.... escrever, escrever...
POEMA DA ÁGUA (Poeta popular de Loriga) A água é o sangue da terra,Que corre nas suas veias.Por vezes, secasE por vezes, cheias.Quando ela é abundante,Ela vem ter ao riacho.Com o sol se torna brilhante.Ao vê-la correr para baixo.A água do mar é salgada.Que serve para temperar.Por vezes ele se torna amarga,Para quem nela vai pescar.A água deve ser poupada.Quando ela não é abundante.Não custa nada…É fechar a torneira, num instante.A natureza é belaPorque a água nos oferece.Temos que estimá-laPorque ela bem o merece.Temos que compreender,Tratar a água com ternura,Para termos para beber,Sempre, sempre , com fartura.04-06-2008António Fernandes Conde – Natural e residente em Loriga
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POEMA DA ÁGUA (Poeta popular de Loriga)
A água é o sangue da terra,
Que corre nas suas veias.
Por vezes, secas
E por vezes, cheias.
Quando ela é abundante,
Ela vem ter ao riacho.
Com o sol se torna brilhante.
Ao vê-la correr para baixo.
A água do mar é salgada.
Que serve para temperar.
Por vezes ele se torna amarga,
Para quem nela vai pescar.
A água deve ser poupada.
Quando ela não é abundante.
Não custa nada…
É fechar a torneira, num instante.
A natureza é bela
Porque a água nos oferece.
Temos que estimá-la
Porque ela bem o merece.
Temos que compreender,
Tratar a água com ternura,
Para termos para beber,
Sempre, sempre , com fartura.
04-06-2008
António Fernandes Conde – Natural e residente em Loriga
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