sábado, 27 de dezembro de 2008

Palavras sábias...

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Temos que começar a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas.
Aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhar adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança...
aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão...
aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para
destruí-la, e que pode fazer coisas em num instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida,
o que importa não é o que tem na vida, mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos,
por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que, ou controla seus atos, ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que só porque alguém não o ama da maneira que quer que o ame, não significa que esse alguém não o ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Que, com a mesma severidade com que julga, será em algum momento condenado.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
(J.B.)

sábado, 13 de dezembro de 2008

"Estado de espirito"

O que faço neste espaço? Solitário e só planto-me em campos de alienação já sem esperançade ser-me a mim tão somente em mim. Se puro nascido logo alienado fui produzido no úbere da mater,da santa família da educação, da religião. Alienado eu sou então desde o primeiro chão no suor da labuta; e assim desde sempre em confusa luta, tateio (vida ermo) feito solitário errante enfermo. O que faço neste espaço? A Terra, meu cangaço… o Humano, meu assassino… A Palavra, minha hipótese… Deus, meu condomínio… De que me adianta ter tantos sonhos, tanta fé Se o que se veste e que se come é o que se é? Não entendo este mundo alienante em que vivo, sou mais do que este corpo imperfeito, Sou bem mais do que este homem obsoleto Que se arrepende, por vezes, de ter nascido. De que adianta entender meu coração, o universo se os valores deste mundo se mostram inversos? Não entendo porque tanta ganância pelo poder, Nós somos mais do que esta matéria imperfeita, Somos bem mais que a religião ou uma seita Que nos corrompem, por vezes, ao nascer. Decepcionei-me ao descobrir toda verdade, Que era ilusória e utópica minha liberdade, Mas percebi que só a loucura nos liberta E a sanidade nos remete ao que é ilusão, E que a ilusão é da loucura a salvação, E a loucura é o que parece a coisa certa. Decepcionei-me ao entender a sociedade Que é capitalista e de pouca sensibilidade, Mas percebi que podem até me escravizar E dilacerarem todo o meu corpo e coração, E me fazerem viver sempre em maldição, E ainda assim não me impedirão de sonhar. De sonho em sonho sinto a esperança perecer, E vejo que a hipocrisia tomou conta do poder E que a tolerância está sentada a sua direita Apoiada pela total indiferença ao sofrimento, E por todos os lados ouço discursos de lamento E debates sobre a coisa certa a ser feita. De ano em ano sinto o mundo se perdendo, E vejo que sonhos tão jovens estão morrendo, E que a esperança já não pode mais salvá-los Ferida mortalmente pela vaidade humana, E por todos os lados ouço discursos que enganam E verdades que só enganam aos otários.
(J.B.)
(Obrigado á minha "Musa" inspiradora)

(texto gentilmente cedido)

domingo, 7 de dezembro de 2008